Milhares de atletas participaram da cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos do Rio que encantou o mundo.
A cerimônia começou com um vídeo mostrando a viagem do presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven, da Inglaterra ao Rio de Janeiro.
No fim da contagem regressiva, o atleta americano Aaron Wheels levantou o público com uma manobra radical.
Em seguida o campo do Maracanã se transformou em uma enorme piscina, atravessada de ponta a ponta pelo brasileiro Daniel Dias, um dos maiores nomes da natação paralímpica.
As praias cariocas foram representadas por algumas de suas figuras típicas, como o vendedor de mate em uma apresentação muito colorida.
Enquanto o maestro João Carlos Martins executava o Hino Nacional, os guarda-sóis se uniram em um imenso mosaico formando a bandeira brasileira.
As delegações entraram no Maracanã trazendo, cada uma, um pedaço de um quebra-cabeça.
Com a porta-bandeira Shirlene Coelho, do atletismo, a do Brasil foi a última a desfilar, e a apresentadora Fernanda Lima trouxe a peça que faltava.
Quando o artista plástico Vik Muniz, um dos diretores da cerimônia, encaixou a peça final, veio a imagem que emocionou o público: a de um coração pulsando.