O Museu do Algodão será o cenário para o “Festival Tetéu Cultural”, nesta quarta-feira (22). Um dos principais locais que mostra a história de Campina Grande receberá sete atrações artísticas, que se dividirão ao longo do dia para mostrar que a Rainha da Borborema é um verdadeiro berço cultural.
O evento, totalmente gratuito, é uma realização da Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult). O Festival vai reunir diversas contrapartidas da Lei Emergencial Aldir Blanc, que destinou recursos financeiros aos artistas durante os momentos mais críticos da pandemia causada pela covid-19.
Funcionando como uma maratona artística, o festival começa às 9h, fazendo uma pequena pausa ao meio-dia, retornando às 14h e finalizando às 18h.
A secretária de Cultura, Giseli Sampaio, destacou a importância do Tetéu Cultural e pontuou que o nome escolhido faz alusão ao pássaro, que em uma perspectiva folclórica não dorme. A referência ao evento se dá pelo tempo de realização, iniciando de manhã e acabando somente no início da noite.
A gestora destacou ainda, a representatividade do festival ser realizado no Museu do Algodão, um local enfático da perpetuação de tradições na Rainha da Borborema.
“Na programação há uma diversidade de sonoridade musical, não necessariamente só a junina. É um espaço onde várias manifestações culturais dentro da música estarão presentes, fazendo alusão a essa riqueza cultural, essa diversidade que nós temos, principalmente no Nordeste”, declarou Giseli.
A ação da Secult tem por objetivo descentralizar e, consequentemente, democratizar a cultura em Campina Grande. Possibilitando ao público, além de consumir conteúdo cultural, ter contato com um dos principais equipamentos históricos da cidade: o Museu do Algodão.
Confira a programação detalhada do evento
Manhã:
Candeeiro Natural;
Jocélio e Banda;
R&3 Blues;
Forró do Massapê.
Tarde:
Saudosa Maloca;
Banda Fianraissi;
Projeto Ópus.