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Foto: canva.com

Catadores de materiais recicláveis também vivem drama em CG

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Por causa da pandemia do novo coronavírus os catadores de materiais recicláveis de Campina Grande estão vivendo um drama. Além do risco de contaminação, trabalhadores não conseguem vender o material estocado, que está parado nos galpões. Quem depende deste trabalho está preocupado com as contas, que continuam chegando, e com as perspectivas para o setor, depois que tudo isso acabar.

A representante da Cooperativa de Trabalhadores de Materiais Recicláveis de Campina Grande (CONTRAMARE), Lucicleide Henrique do Nascimento, a situação é extremamente precária. Sem o apoio dos órgãos públicos, os catadores que ganhavam no máximo R$ 700 por mês e agora não estão conseguindo nem pagar o aluguel de suas casas. Ainda segundo a presidente, os mais de 50 trabalhadores da cidade estão com medo de serem infectados pelo novo coronavírus, mas eles insistem em trabalhar porque o medo de passar fome é maior. Lucicleide afirmou ainda que caso o comércio não retorne, os galpões ficarão superlotados com tanto material estocado e sem ter nenhuma empresa para comprar.

Trabalhadores de outra cooperativa de catadores de Campina Grande vivem a mesma situação. Lourdes Bezerra, representante da CATAMAIS, revelou que tem muitos catadores trabalhando sem os equipamentos de proteção contra o coronavírus, e que apenas universidades e parte de população ajudam com a doação de cestas básicas. Lourdes informou ainda que existe uma preocupação por parte dos catadores com a preservação do meio ambiente. O prejuízo em média para cada trabalhador foi de R$ 500 desde o início do isolamento social.

CONTATOS PARA AJUDA

  • 9-8610-5706 (CATAMAIS)
  • 9-8700-1416 (CONTRAMARE)
  • CONTA CAIXA ECONOMICA FEDERAL
    • Agência: 0836
    • Conta: 00000016-3
    • Operação: 022

Fonte: Dayvson Victor

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