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Foto: Codecom PMCG

Coleta seletiva bate recorde e espera reunir mais de 40 toneladas até o final da festa

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De 10 de junho a 10 de julho, Campina Grande realiza mais uma edição d’O Maior São João do Mundo. Como sempre os holofotes costumam estar direcionados para as grandes atrações que se apresentam no evento e o grande fluxo de turistas que visitam a cidade, porém, em paralelo a isto, é produzido, principalmente no Parque do Povo, uma grande quantidade de resíduos sólidos, e nas duas primeiras semanas só de produtos recicláveis, a Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Campina Grande já bateu o recorde de anos anteriores.

A coordenadora do Recicla Campina, engenheira  Rafaela Oliveira, relata que nos primeiros  16 dias do evento , o projeto recicla São João já ultrapassou 20 toneladas de materiais recicláveis coletados no parque do povo e Distrito de Galante. “Essa marca já é superior aos anos de 2016, 2017 e 2018 e indica que ultrapassaremos o recorde batido em 2019. A expectativa é que até o final da festa mais de 40 toneladas de materiais recicláveis sejam coletados e destinados corretamente promovente ganho ambiental  e social de grande relevância”, comemora

Rafaela disse que projeto recebe todo apoio da gestão Bruno Cunha Lima, e contribui com a captação e redirecionamento sustentável dos resíduos sólidos recicláveis dispensados no QG do Forró. “Estamos no sexto ano desse  projeto.  Ele institui justamente a questão da coleta seletiva durante as festividades d’O Maior São João do Mundo, com a participação de  40 trabalhadores, numa parceria com as associações e cooperativas de catadores”, explicou.

O trabalho acontece no Parque do Povo, Vila do Artesão, Sítio São João e também nos distritos de Galante e São José da Mata, e tem garantido uma renda extra para várias famílias, trabalho acompanhado pelo Ministério Público Federal do Trabalho.

Ainda de acordo com Rafaela, a equipe do Recicla São João recupera todos os resíduos sólidos recicláveis que são gerados nas festividades, fazendo com que eles voltem para o ciclo produtivo, e, com isso, gere emprego e renda para a população.

– É um projeto de cunho social, e também de caráter ambiental, que promove a questão da preservação do nosso meio ambiente, dos nossos recursos naturais e evitam que eles acabem indo para um local inadequado – ressaltou.

A coordenadora do Recicla Campina explicou também que o projeto inclui os cinco grupos de catadores organizados de Campina Grande, somando três cooperativas e duas associações. Segundo ela, todos os anos é firmado um convênio com representação de uma cooperativa, e este ano a selecionada foi Por fim, Rafaela contou que cada colaborador além de receber todos os aparatos necessários de segurança do trabalho, fardamento e o valor da comercialização dos resíduos, também recebe um salário mínimo pelo serviço prestado.

Todo material é levado para dois galpões e lá , uma equipe  e separa dentro dos materiais recicláveis, os tipos de plásticos, de papeis, de metais e de vidros. Eles mesmo comercializam e a renda é revertida para essas famílias – finalizou.

Fonte: Codecom PMCG

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