A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Campina Grande, completa este ano um quarto de milênio. O pároco e vigário responsável, Padre Luciano Guedes do Nascimento, relatou os principais fatos que envolvem a história da Igreja ao longo destes 250 anos.
A Igreja de Nossa Senhora da Conceição tornou-se Matriz no século XVIII e percorreu um longo caminho até a criação da Catedral Diocesana de Campina Grande, o que aconteceu somente na metade do século passado. O ano era 1949.
De acordo com o Pe. Luciano, desde que a Catedral se tornou Patrimônio Histórico de Campina Grande tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Inphaep) a Igreja tem passado por vários cuidados de conservação de sua estrutura.
– O fato de ter sido tombada é muito importante, pois o Patrimônio Histórico e Artístico é guardião da memória. Temos o papel de preservar tudo o que faz parte da nossa construção social, e a Catedral tem essa importância – afirmou.
Em comemoração aos 250 anos, está sendo realizada a reconstituição do Altar-Mor, que é o altar principal da Igreja onde são celebradas as missas.
– O Altar-Mor traz três representações muito importantes: a Imaculada Conceição, que está no nicho central, e nos lados estão São Francisco de Assis e São Luiz Gonzaga.
A Catedral Diocesana comemora 250 anos de fundação no dia 08 de dezembro de 2019.