O país continua amargando números negativos por conta da paralisação dos caminhoneiros no final de maio. A indústria da construção, por exemplo, amargou queda da atividade e aumento da ociosidade, além de impactar negativamente a expectativa dos empresários. A atividade teve o maior recuo desde 2014.
O pior é que os índices de expectativas e de confiança dos empresários mostram que não há perspectivas de reação do setor nos próximos meses.








