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Foto: Assessoria

Projeto de resgate cultural vai celebrar a história do mestre Biliu de Campina

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O projeto “Se é pra felaputariar, eu vou!”: Memória do cantor e compositor Biliu de Campina de cunho cultural, educativo e social propõe pesquisas de construção da memória de artistas paraibanos que difundem a cultura popular nordestina e a reconstrução de suas imagens perante os jovens. Esta primeira edição privilegia a criação da biografia do cantor e compositor Biliu de Campina, uma verdadeira expressão da música nordestina.

Aprovado na categoria pesquisa do último edital do Governo do Estado para distribuição de recursos da Lei Paulo Gustavo, a pesquisa priorizará as histórias e trajetórias de vida do artista com informações selecionadas numa vertente genuinamente cultural de arte-educação para a reconstrução da memória e trajetória desse artista paraibano.

A ideia do projeto é construir essa memória musical do artista Biliu de Campina desde suas origens modestas até sua ascensão como um dos grandes nomes da música nordestina. Através de uma linguagem fluida e versátil queremos estimular a consulta entre os jovens com uma comunicação audiovisual em formato de videobiografia sequenciada em quatro capítulos com 10 minutos cada.

O público-alvo do projeto será o de jovens em formação da rede pública estadual, em Campina Grande, além de adultos que participam do EJA para alcançar dois tipos de consumidores de música. A pesquisa apresentará o artista ao público de maneira didática, já que os assuntos abordados estarão divididos em cada capítulo.

O streaming será o recurso utilizado para hospedagem da videobiografia através de um canal no Youtube e das Redes Sociais: Instagram, Facebook e Tik Tok. O projeto também estará em outras linguagens necessárias para maior inclusão.

“Criar uma biografia sobre o artista Biliu de Campina é fundamental para preservar sua memória e enriquecer nossa compreensão da cultura popular. Sua vida e obra merecem ser estudadas e compartilhadas para que as futuras gerações possam apreciar sua contribuição única para o cenário artístico e cultural do país. Ao divulgar sua história, podemos fortalecer o senso de pertencimento cultural e o orgulho na riqueza da herança nordestina”, afirmou a coordenadora do projeto professora Dra. Goretti Sampaio.

Fonte: Assessoria

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