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Foto: canva.com

Como a crise do coronavírus impacta na prostituição em CG

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A crise provocada pelo isolamento social em razão da pandemia da Covid-19 atinge os mais diversos setores econômicos. Depois da equipe da Campina Fm ouvir alguns invisíveis sociais, como moradores de rua e catadores de materiais recicláveis, chegou a hora das prostitutas ou profissionais do sexo, como gostam de ser chamadas. Nem mesmo esse tipo de mercado conseguiu escapar dos prejuízos causados pela quarentena.

Com os campinenses em casa e com medo do risco de contágio do coronavírus, o setor viu o movimento cair drasticamente durante o período de isolamento.

Segundo a coordenadora do Centro Informativo de Prevenção Mobilização e Aconselhamento aos Profissionais do Sexo de Campina Grande, Milene Ferreira, assim como milhões de trabalhadores autônomos que dependem da própria força de trabalho para se sustentar, profissionais do sexo estão expostos a riscos e seguem trabalhando por terem, na prostituição, sua única fonte de renda.  Ainda conforme a coordenadora do CIPMAC, a falta de trabalho se soma ainda ao preconceito e ao abandono por parte do poder público em garantir direitos básicos para a categoria, que ganha em média R$ 1 mil mensais.

Diante desta situação, resta a essas mulheres, algum auxílio vindo de Ongs, como o CIPMAC, que foi fundado há 30 anos com intuito de trabalhar com a categoria de profissionais do sexo no campo da saúde, em particular, com prevenção e assistência em relação ás DST/HIV/AIDS.

Durante esse período de quarentena a coordenadora Milene Ferreira informou que está arrecadando doações para ajudar essas mulheres. A conta disponibilizada pelo Centro Informativo de Prevenção Mobilização e Aconselhamento aos Profissionais do Sexo de Campina Grande:

BANCO DO BRASIL

  • Conta Corrente 16.205-1
  • Agência: 1634-9
  • Endereço: Rua Irineu Joffily, 207, Centro.
  • Telefone: (83) 8650-6093 ou (83) 8687-7478.

Fonte: Dayvson Victor

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