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Foto: Assessoria

Sucesso de público e crítica em São Paulo, “Histeria” chega a Campina Grande

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“Um encontro entre Freud e Dalí, realmente, só poderia terminar em uma imensa histeria”, brinca Jô Soares, que completa 59 anos de trajetória artística e mergulhou no relacionamento improvável entre o pai da psicanálise e o mestre do surrealismo para dar forma a comédia “Histeria”, do autor britânico Terry Johnson, que estreia em Campina Grande-PB, no dia 29 de julho de 2017, no Teatro Facisa. O espetáculo, escrito em 1933, marca o retorno de Jô Soares à direção teatral, após quase três anos. No elenco estão Norival Rizzo, interpretando Freud; Cássio Scapin, como Salvador Dalí; Érica Montanheiro, vivendo uma misteriosa mulher e Milton Levy, como Yarruda, um médico judeu.

Ambientada em Londres (1938), a comédia promove a junção entre a psique humana e o delírio imaginário, quando Sigmund Freud é visitado em seu consultório pelo pintor Salvador Dalí. “Achei que era uma fantasia da cabeça do autor, mas é tudo baseado em fatos. Poucos sabem da conexão entre essas duas personalidades”, relata Jô, que conheceu o texto na montagem dirigida por John Malkovich, em Paris, e logo correu atrás da compra dos direitos.

Na trama, Freud, já perto da morte, acabara de escapar da Europa nazista. Perturbado, é visto em situações comicamente atrapalhadas, para o encanto do mestre surrealista, que conclui: “O que Dali vê apenas em sonhos, você vive na realidade”. Numa das sequências mais absurdas, Freud encontra-se segurando uma bicicleta coberta por caramujos, com uma das mãos presa dentro de uma galocha e com a cabeça enfaixada numa espécie de turbante.

Entre diálogos inteligentes, situações farsescas, ritmo frenético e até alucinações, surge uma das “encruzilhadas” do texto: retirar a essência do mito é minar o fundamento da fé? Um espetáculo que transpira psicanálise, a começar pela cenografia de Chris Aizner e Nilton Aizner, que faz referência ao consultório de Freud, passando por seus casos e algumas de suas teorias, que são questionadas pelos outros personagens. Há também um trabalho de projeção, idealizado por André Grynwask e Pri Argoud, apropriado como o delírio do Psicanalista; além da trilha sonora original de Ricardo Severo.

Ficção inspirada em fatos reais, “Histeria” promove um dos maiores encontros do século passado. “O texto é muito bem escrito, há mudanças de gênero, uma hora é comédia, outra vaudeville, drama, além de retratar duas figuras icônicas.  Me encantei desde o começo, quando Jô me chamou para produzir”, conta Rodrigo Velloni, que também realizou “Atreva-se”, outro sucesso dirigido por Jô Soares.

Ficha Técnica do Espetáculo:

Texto: Terry Johnson

Tradução e direção: Jô Soares

Produção: Rodrigo Velloni

Elenco: Norival Rizzo, Cassio Scapin, Erica Montanheiro e Milton Levy

OBS: Rubens Caribé poderá substituir Cassio Scapin em algumas sessões sem aviso prévio da produção.

Diretor assistente: Mauricio Guilherme

Iluminação: Maneco Quinderé

Cenografia: Chris Aizner e Nilton Aizner

Figurino: Fábio Namatame

Música Original: Ricardo Severo e Eduardo Queiroz

Videografismo e Mapping: André Grynwask e Pri Argoud

Fotografia: Priscila Prade

Realização: Velloni Produções Artísticas

Assessoria de Imprensa: Barata Comunicação

SERVIÇO

Local: TEATRO FACISA

Dia: 29 de julho de 2017 – Sábado

Hora: 20 horas

Venda de Ingressos: Hope – Partage Shopping / Cultura Inglesa – Campina Grande / bilheterirarapida.com (Cadeiras Numeradas)

Produção Local: Aquino Produções

Contato para informações: (83) 3322 4658

Fonte: Assessoria

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